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Fotografia minha. |
Chegou um novo tempo. O espaço enche-se de côr e perfume!
Chegou o tempo de uma nova alegria!
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Retirado da net. |
Não há mascaras, porque até nem gosto delas. Se quiserem pensar, usamo-las todos os dias, e não são as obrigatórias pelo Covid. São outras muito mais importantes. 😉
Ora, fui eu comentar no Blogue VIDAS e saí de lá com mais informação. Voltou o António a ensinar-me com toda a paciência, como poderia acrescentar estas coisinhas tão engraçadas e que dão mais enfase emocional. Obrigada António!
Não sabia que existiam? Sabia! Mas, como tenho sempre o pensamento noutros locais, aquilo que não uso habitualmente, acaba por ficar nas calendas do esquecimento. Pior ainda 😮 não tinha reparado que em cima, na barra de ferramentas que usamos para fazer uma nova mensagem, aparece o sinal de emoji que podemos usar. 😀
É claro que não estou nada preocupada com esta minha falta de atenção, visto que é endógeno e há muito tempo que "sofro" do mesmo "mal".
Já tudo fossem problemas destes!
Sejam felizes e usem os emojis ( vou tentar não me esquecer deles)👍
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Fotografia minha. |
O Jardim de Santa Clara, fez parte da Quinta com o mesmo nome, erguida no Séc. XVIII. Foi doado à Câmara Municipal de Lisboa no ano de 1970.
Daí até agora a manutenção tem sido feita deixando um pouco a desejar…
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Fotografia minha. |
Nas laterais do mesmo encontram-se dois bancos que remontam
ao tempo da Quinta original, separados por um lago, também ele sujeito a
reparações…
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Fotografia minha. |
No lado contrário, está o seu homologo, sendo que as intempéries
provocaram erosão como esperado. Contudo a sua recuperação foi um tanto ou
quanto… estranha…
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Fotografia minha. |
"Antes que venha o inverno e disperse ao vento essas folhas
de poesia que por aí caíram, vamos escolher uma ou outra que valha a pena
conservar, ainda que não seja senão para memória."
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Fotografia minha. Palácio de Monserrate. Sintra. |
Quanta criatividade associada à época da construção - 1846 - do Palácio de Monserrate, em Sintra, se encontra somente neste pequeno espaço de um teto de uma das suas salas.
Quantas mãos esculpiram, montaram e criaram esta obra de arte.
Quanta beleza num só fragmento!
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Imagem retirada da net. |