segunda-feira, 29 de junho de 2020

The show must go on

Fotografia minha. Cascais.

Não gosto de publicar sem ter algo de concreto para dizer,mas dada a hora e o facto desta semana ser a minha vez de estar no próprio local de trabalho, nada mais há a fazer. Assim, desejo uma ...



...BOA SEMANA!



sábado, 27 de junho de 2020

Aprendizagens.

Fotografia minha. Parque de Monsserrate.

Conseguir ver na natureza, aquilo que um dia aprendemos é algo maravilhoso porque nos permite ter uma imagem mental da teoria apreendida. Mais efeito teria se tal tivesse acontecido em uníssono. Está melhor, mas o nosso ensino, a meu ver, ainda tem muito a percorrer para chegar a esta etapa.
Tive a sorte de adorar Biologia e ter uma excelente professora. Muita coisa já esqueci, mas alguma ficou.  Quando tirei a fotografia, sabia o que estava a ver, mas já não tinha a ideia concreta dos passos para chegar a esta imagem. No fundo, o que importa é o conhecimento, porque só através dele nos é permito chegar à informação complementar, neste caso, o ciclo de vida das plantas.

Imagem da net.

E pensar que sabia a sequência e estes nomes todos... 😊


BOM FIM DE SEMANA!


segunda-feira, 22 de junho de 2020

Boa Semana!

Fotografia minha. Mosteiro dos Jerónimo. Túmulo de Fernando Pessoa.
Clique na foto.


Com Ricardo Reis, heterónimo de Fernando Pessoa, vos deixo.


BOA SEMANA!!



sábado, 20 de junho de 2020

Coisas de fim de semana.

Palácio Foz. Imagem retirada da net.

 O Palácio Foz conhecido como Palácio Castelo Melhor, situado na Praça dos Restauradores em Lisboa, foi projetado no século XVIII.
Com o Terramoto de 1755, o antigo Palácio do Conde de Castelo Melhor D. José Vasconcelos Sousa Câmara Faro e Veiga, ficou arrasado. As obras iniciaram-se no período do 2º Marquês de Castelo Melhor António José de Vasconcelos e Sousa Faro.

Fotografia minha. Palácio Foz. Sala dos espelhos.
 Em 1889, Tristão Guedes de Castelo Branco 1º Marquês da Foz, adquiriu o edifício e  empreendeu uma campanha de obras e decoração, recorrendo a conceituados artistas, sendo as obras dirigidas pelo arquiteto José António Gaspar, e decoradas por nomes como o cenógrafo Luigi Manini, António Baeta, os pintores José Malhoa, Columbano e Rafael Bordalo Pinheiro, Francisco Vilaça, o estucador Domingos Meira, o escultor Simões de Almeida e com particular destaque para o escultor e entalhador Leandro Braga.

Fotografia minha. Teto da sala dos espelhos

A partir de 1974 instalam-se no local, o Instituto da Comunicação Social, hoje Gabinete para os Meios de Comunicação Social, a Inspeção Geral das Atividades Económicas, a Sala de imprensa de Jornalistas Estrangeiros, o Gabinete da Alta Comissária para a igualdade e Família, o posto de turismo da PSP, entre outros.



Estas ‘paragens’ vou conhecendo quando, eventualmente, se dá a coincidência de um evento num local que ainda não tenha tido oportunidade de entrar. Neste dia, realizava-se um concerto para violino e piano, e aproveitei para ouvir e ver, ou seja, dois em um.


Para quem quiser saber mais sobre esta preciosidade pode ir aqui.



BOM FIM DE SEMANA!


segunda-feira, 15 de junho de 2020

Do baú.


Camel - Stationary Traveller

Deixo-vos, um tesourinho que descobri por estes dias e que me tem feito companhia. Com poucos instrumentos como teclas,  percussão, flauta de pã, entre outros, mas poucos, aqui a guitarra eléctrica é rainha. Não é preciso muito para fazer algo bem feito.


BOA SEMANA!!


sexta-feira, 12 de junho de 2020

Voltando às "manias".

Fotografia minha. Sala do Capítulo. Mosteiro de Alcobaça.

O Mestre Afonso Domingues, foi quem,  eventualmente, esboçou o projecto inicial de como se desenvolveria a obra total do Mosteiro, incluindo este teto . Hoje existe a  certeza, até pela documentação e pelos estudos que foram elaborados, que quem terminou aquela estrutura foi o segundo arquitecto, David Huguet.
Sabe-se ainda que Huguet foi substituto de Afonso Domingues desde que este cegou, cerca de 1401/2, tendo estado, depois, mais de vinte anos à frente das obras.
O teto da sala do Capítulo é considerado de extrema importância em termos de engenharia medieval.


Fotografia minha.Sala do Capítulo. Mosteiro de Alcobaça.
Este é o vitral que se vê, na foto acima,  ao fundo da sala.


Fonte: http://www.tintafresca.net/News/newsdetail.aspx?news=2fbb7637-7210-4a4a-a917-b012d5cd37e4&edition=38


Resumo: Como perco tempos infinitos a observar fragmentos da realidade, o melhor é adquirir uma máquina fotográfica e tentar adaptar-me a ela. 😊


BOM FIM DE SEMANA!

quinta-feira, 11 de junho de 2020

Reflectindo.

Fotografia minha - Colecção Gulbenkian

Não sou nada.
Nunca serei nada.
Não posso querer ser nada.
À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo.

Janelas do meu quarto,
Do meu quarto de um dos milhões do mundo que ninguém sabe quem é
(E se soubessem quem é, o que saberiam?),
Dais para o mistério de uma rua cruzada constantemente por gente,
Para uma rua inacessível a todos os pensamentos,
Real, impossivelmente real, certa, desconhecidamente certa,
Com o mistério das coisas por baixo das pedras e dos seres,
Com a morte a pôr humidade nas paredes e cabelos brancos nos homens,
Com o Destino a conduzir a carroça de tudo pela estrada de nada.
(…)
Falhei em tudo.
Como não fiz propósito nenhum, talvez tudo fosse nada.
A aprendizagem que me deram,
Desci dela pela janela das traseiras da casa,
Fui até ao campo com grandes propósitos.
Mas lá encontrei só ervas e árvores,
E quando havia gente era igual à outra.
Saio da janela, sento-me numa cadeira. Em que hei-de pensar?
(…)
Que sei eu do que serei, eu que não sei o que sou?
Ser o que penso? Mas penso ser tanta coisa!
E há tantos que pensam ser a mesma coisa que não pode haver tantos!
Génio? Neste momento
Cem mil cérebros se concebem em sonho génios como eu,
E a história não marcará, quem sabe?, nem um,
Nem haverá senão estrume de tantas conquistas futuras.
Não, não creio em mim.
Em todos os manicómios há doidos malucos com tantas certezas!
Eu, que não tenho nenhuma certeza, sou mais certo ou menos certo?
(...)


Escolhi estes excertos da obra Tabacaria, de Álvaro de Campos (Heterónimo de Fernando Pessoa), porque sempre me fizeram reflectir nas dúvidas existenciais do Homem, enquanto Ser Humano. 

terça-feira, 9 de junho de 2020

Dia de Portugal, Dia de Camões e das Comunidades Portuguesas.

Fotografia minha. Túmulo de Luís Vaz de Camões. Mosteiro dos Jerónimos.  
 A primeira referência ao caráter festivo do dia 10 de Junho é no ano 1880 por um decreto real de D. Luís I que declara "Dia de Festa Nacional e de Grande Gala" para comemorar, apenas nesse ano, os 300 anos da hipotética data da morte de Luís de Camões, 10 de Junho de 1580.

Fotografia minha. Padrão dos Descobrimentos.
 Sendo Luís de Camões  a representação do génio da pátria, a Implantação da República, nos seus trabalhos legislativos,  não retirou o significado já subjacente e, em 1925, o dia de Camões já era comemorado a nível nacional.

Fotografia minha. Luís Vaz de Camões. Padrão dos Descobrimentos.

Até ao 25 de Abril de 1974, celebrava-se a 10 de Junho o Dia de Camões, de Portugal e da Raça. A partir dessa data passou a celebrar-se o Dia de Portugal, Dia de Camões e das Comunidades Portuguesas.

segunda-feira, 8 de junho de 2020

Novo ciclo.

Fotografia minha. Palácio de Monsserrate.






Tempo de seguir um novo ciclo de sete dias.


BOA SEMANA A TODOS!

sexta-feira, 5 de junho de 2020

LISBOA e os seus cantos.

Fotografia minha. Do Chiado para o  Castelo.
Das minhas pesquisas noctívagas, encontrei um manancial de informação que partilho, para quem gosta de saber algo mais sobre esta cidade.


Têm muito com que se entreter. 😉


BOM FIM DE SEMANA!

quinta-feira, 4 de junho de 2020

Casos de Polícia.

Imagem da net. Praia da Luz
Eis que, de novo, aparece a pobre Maddie como notícia de abertura de telejornais e, mais uma vez, escorrem textos sobre o "acidente", "incidente", "acontecimento", etc. Desta vez, temos os serviços Alemães a trabalhar no caso, dando a criança como morta, os serviços Britânicos, considerando-a como desaparecida e, no nosso caso, a PJ, ainda não percebi de que lado está, ou deve estar.

Temos agora um suspeito de nacionalidade alemã, que teria vivido na Praia da Luz entre 1995 e 2007, e que se encontra detido por outros crimes que em nada estarão relacionados com este caso.

Ouvindo um psicólogo forense falar sobre o assunto, estou de acordo quando diz que existem várias variáveis que têm que ser consideradas. O facto dos pais da criança permanecerem juntos, contrariamente ao que é comum em casos deste género, e, após tantos anos, não existirem novas versões por parte dos acompanhantes do casal na altura. Perante estas evidências, comentava o mesmo, e dou-lhe toda a razão, esta família é um 'case study'.

Uma coisa é certa, os gastos com este caso têm sido avultados e, do paradeiro da criança continuamos sem nada saber, esteja ela viva ou não. Serão de lamentar outros casos, também verificados no nosso país,  cujos corpos nunca foram encontrados e que caíram, simplesmente, no esquecimento.

terça-feira, 2 de junho de 2020

segunda-feira, 1 de junho de 2020

Novo ciclo.

Fotografia minha. Palácio da Pena. Detalhe da cozinha.

Acabei agora de tomar o pequeno almoço, na cozinha para ser mais prático. 😉
Passei para vos desejar uma BOA SEMANA!

Ps: Vamos ver se me dou com as novas mudanças...