quinta-feira, 30 de abril de 2020

"Espantástico"!


Achei que o devia colocar aqui pela sua originalidade. Quando me enviaram ouvi várias vezes. 😂 

quarta-feira, 29 de abril de 2020

De novo...


... em [modo] chuvinha. ☂

Passagem com bom aproveitamento!

Imagem retirada de net.

Em relação ao post anterior não existem certos ou errados. Todos os que aqui vieram acertaram, cada um de sua forma.

Pretendi, somente, fazer convosco o mesmo que um Amigo fez comigo um dia. Sabia  à partida que era muito difícil.

Mas, como gosto destas coisas, ainda tenho nova reincidência. 😊

Obrigada a todos por terem participado.

terça-feira, 28 de abril de 2020

EXERCÍCIO.


A  composição de Sergei Rachmaninoff - Concerto para piano No 2 in C minor, op. 18., aqui inter pretada pela pianista Hélène Grimaud, deu origem a uma música conhecida por um vasto leque de pessoas.

Ouçam o que está acima ( para quem não gosta deste tipo de música pode, unicamente, ouvir do minuto 2 ao 3.28, por exemplo ) e tentem perceber se já ouviram isto noutro contexto. 👂

MUITO IMPORTANTE:

RESISTAM IR AO YOUTUBE.
NÃO VALE A PENA IR A OUTRO MOTOR DE BUSCA, porque ponho o link logo abaixo.
E, TAMBÉM NÃO É SUPOSTO IR À RESOLUÇÃO ANTES. 😉




Resolução: https://youtu.be/V-6X7VR9Abo



segunda-feira, 27 de abril de 2020

Incompatibilidades.

 Pela falta de tempo, e porque as ideias não surgem na altura que quero, achei por bem colocar em Word, uma espécie de rascunho onde faço um esboço do que quero escrever, utilizando copy/paste das fontes que quero utilizar (quando não é em suporte de papel) etc, etc, etc. Tudo bem documentado para depois fazer somente o texto, sem ter que andar de novo à procura do que li ou vi anteriormente.

Heis que hoje, ao ir buscar o trabalhinho realizado, descobri que o dito fugiu, foi engolido, afogou-se, esfumou-se ou, está escondido algures no meio desta engenharia informática que a minha "engenharia" cerebral não percebe.


Resumo: Sistema informático, para mim, é mandarim!

sábado, 25 de abril de 2020

25 de Abril

Foto tirada por mim, em 25 de Abril de 2019

No ano de 1974 não estava em Lisboa e o impacto não foi sentido na verdadeira acepção da palavra. A idade que tinha não permitia ter noção concreta do sucedido. 

Com mais incidência, neste dia, pergunto-me que seria da minha pessoa, do meu EU, se este acontecimento não tivesse ocorrido.

O dia 25 de Abril de 2020, deveria ser comemorado em comunidade e poderia sê-lo, com todos os meios tecnológicos que temos ao dispôr. Contudo, vozes mais altas se levantam!

quinta-feira, 23 de abril de 2020

Dia do livro

Fotografia tirada por mim


"Fazendo trejeitos de choro, Ditosa contou-lhes tudo o que Matias lhe havia guinchado. Zorbas lambeu-lhe as lágrimas e de repente deu consigo a miar como nunca fizera:
- Tu és uma gaivota. Nisso o chimpanzé tem razão (...) Todos gostamos de ti , Ditosa. E gostamos de ti porque és uma gaivota. Não te contradissemos quando ouvimos grasnar que és um gato, porque nos lisonjeia que queiras ser como nós; mas és diferente. Não pudemos ajudar a tua mãe, mas a ti sim. Protegemos-te desde que saíste de casa. Demos-te todo o nosso carinho sem nunca pensar em fazer de ti um gato. Queremos-te gaivota. Sentimos que também gostas de nós, que somos teus amigos, a tua família, e é bom que saibas que contigo aprendemos uma coisa que nos enche de orgulho: aprendemos a apreciar, a respeitar e a gostar de um ser diferente. É muito fácil aceitar e gostar dos que são iguais a nós, mas fazê-lo com alguém diferente é muito difícil, e tu ajudaste-nos a consegui-lo. És uma gaivota e tens que seguir o teu destino de gaivota. Tens que voar. Quando o conseguires, Ditosa, garanto-te que serás feliz, e então os teus sentimentos para connosco e os nossos para contigo serão mais intensos e belos, porque será a amizade entre seres totalmente diferentes."

História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar; Luis Sepúlveda, pp .92,93

No dia do livro não quis deixar de publicar um excerto deste lindo livro, acabando por homenagear , em simultâneo  o seu autor.

Companhia Musical do dia.

terça-feira, 21 de abril de 2020

Tele qualquer coisa...

Foto tirada por mim.


Mas isto é teletrabalho, ou teletortura/telesadismo/telequalquercoisa com a mesma conotação?!

Dias inteiros frente a um computador que ainda por cima está lento – pois não haveria de estar- o pobre teve que engolir, de repente e sem maneiras,  as aplicações informáticas mais patetas do planeta, com toneladas de peso, a fim de dar o seu contributo para que o pais não se afunde - qual Titanic.  É natural que grite a plenos pulmões. Contudo, como não tem cordas vocais, faz psicossomática, ou seja, fica lentinho. São janelas que levam eternidades a abrir/fechar, são páginas que, de repente, começam a abrir que nem bolas de sabão, enfim!

Como se não bastasse,  a proprietária do pobrezinho, tira óculos, põe óculos, olha mais de perto, afasta-se, fica ali a meio caminho até encontrar um ponto de focagem. Às tantas, já não sabe se pode direccionar a retina para longe porque, os óculos são para perto e meia-distância, seja ela qual fôr, e de repente, o mundo ao longe fica baço…

Vamos então pôr uma música calminha, para ver se os ânimos alteram. Mas essa particularidade que costuma resultar em 99% das vezes, acaba por ficar na margem do 1%, significando por isso que estamos a entrar em estado de ebulição.

Para terminar, acho que no fim disto tudo, vamos todos a correr para o oftalmologista e eu, que sempre disse que em casa não entrava nada de trabalho, acabei por ter que me calar e de que maneira!


Resumindo, como se costuma dizer, “pela boca morre o peixe”!

segunda-feira, 20 de abril de 2020

Ontem/ Hoje


Imagens retiradas da net

Ontem. 
Hoje.
  Resta amanhã que é ainda desconhecido.

Parafraseando a Directora Geral de Saúde, "na vida nada é certo"
O que antes era passado, transpôs-se para o presente, sendo que o aspecto positivo em tudo isto, é a inequívoca capacidade de adaptação do Ser Humano.

domingo, 19 de abril de 2020

MUSIC FOR HOPE


Das poucas leituras que tenho efetuado pela blogosfera, apercebi-me que existe uma reflecção sobre a condição do Ser Humano. O modo como interagia com o meio e com os pares e, a  expectativa da mudança.
Espero estar enganada, mas não tenho muita esperança nessa transformação. Contudo, a existir, que seja para melhor e, se assim fôr, pena que tantas vidas tenham sido perdidas e outras se seguirão. Mas, a história tem tendência a repetir-se.
Esta é uma grande homenagem a todos os que partiram sós!