Profissões ou nem por isso.

Fotografia minha. Palácio Nacional de Queluz.

Da experiência de  trabalho em front office (  já lá vão uns belos aninhos ), cheguei à conclusão que o atendimento, tende a ser, cada vez mais complexo. Todavia, não sabia o que me estava reservado.

Em teletrabalho, as coisas complicam-se. Não sendo presencial, passamos à escrita e sem  informação visual.  Posto isto, tenho a dizer que sou confrontada com realidades perfeitamente ridículas. E não uso este termo para referir aquele que não sabe e também não tem condições para saber. Uso-o para referenciar, aqueles que, com nomes pomposos, e estudos que lhes deviam conferir conhecimento - quais  ilustres profissionais, de  linhagem  púrpura que dão seguimento a ancestrais familiares - fazem e dizem as maiores barbaridades, para não designar burrices.

Claro que,  errar, todos erramos! Mas, supostamente, existem profissões em que o erro ou a inexistência de conhecimento, deveria ser algo a ter sempre em conta, porque a tendência é, posteriormente, prestar um mau serviço a quem lhes está a pagar.

Daqui se conclui que o velho ditado, “O berço diz tudo”, está obsoleto. Neste momento, se tiveram berço, de certeza dele caíram!